terça-feira, 25 de outubro de 2011

Reforma ortográfica

 A reforma ortográfica, que atinge apenas 2% da escrita, deixa praticamente intactas as regras de acentuação gráfica, mas suprime o trema, simplifica as regras do hífen e elimina as consoantes mudas, como a letra "c" da palavra exacto.
 É preciso que os países ratifiquem as mudanças como fez o Congresso Nacional brasileiro.As maiores resistências à reforma vieram de Portugal, justamente o país que deve ter mudanças mais significativas. Os portugueses só ratificaram o acordo em maio de 2008.

 No Brasil, já houve duas reformas ortográficas: em 1943 e em 1971. Ou seja, um brasileiro com mais de 65 anos vai passar por três reformas. Em Portugal, a última reforma aconteceu em 1945. E muitas diferenças entre Brasil e Portugal continuaram.
 Quem defende argumenta que o português é, das línguas mais faladas no mundo, a única que ainda não está unificada. No Brasil, a reforma ortográfica foi oficializada no dia 29 de setembro de 2008, pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva. De acordo com a resolução, as duas grafias continuarão valendo até dezembro de 2012. Ou seja, até lá ambas valem no vestibular, nas provas de escolas, nos concursos públicos.
  Para melhor entendimento da reforma ortográfica, acessem o link: http://pessoas.hsw.uol.com.br/reforma-ortografica.htm.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Vou falar um pouco sobre história: A expansão café no Brasil.

  A história do café começou no século IX. O café é originário das terras altas da Etiópia Egito e da Europa.
  Em 1727, o sargento-mor Francisco de Melo Palheta, lançou-se numa missão para conseguir mudas de café. Para isso, fez uma viagem à Guiana Francesa e lá se aproximou da esposa do governador da capital Caiena. Conquistada sua confiança, conseguiu dela uma muda de café-arábico, que foi trazida clandestinamente para o Brasil.
   Das primeiras plantações na Região Norte, mais especificamente em Belém, as mudas foram usadas para plantios no Maranhão e na Bahia, na Região Nordeste.
   O cafeeiro não se adapta a regiões muito quentes ou muito frias.As condições ideais para o cultivo foram encontradas na região Centro-Sul do Brasil.O plantio sistemático da planta só se desenvolveu pelas regiões férteis do território fluminense, onde em 1760 eram cultivadas as primeiras remessas do produto. O terreno úmido e pantanoso da Baixada Fluminense era ricamente adaptado às exigências do novo gênero agrícola.
  A mão-de-obra inicial foi a do negro escravizado. No entanto, a dificuldade de obter mão-de-obra escrava, levou os cafeicultores a contratar trabalhadores imigrantes.
  A expansão do café levou os cafeicultores a introduzir inovações tecnicas nas fazendas, indusrtias, bancos, ferovias e melhorias urbanas, como iluminação, transporte público e calçamento de ruas.